O governo do país aprovou o uso de ativos digitais para comprar recursos energéticos, informou a agência Reuters.
A partir de agora, a empresa estatal de energia da Bolívia, YPFB, começará a pagar por importações de combustível de outros países com criptomoeda. As autoridades bolivianas foram obrigadas a tomar essa decisão devido à grave escassez de dólares americanos e à significativa redução na produção de gás natural.
O último incidente provocou longas filas nos postos de abastecimento, bem como protestos de automobilistas e agricultores descontentes com a falta de combustível diesel. O transporte público funcionou com interrupções, após o que as empresas de transporte iniciaram uma greve por tempo indeterminado.
**A partir de agora, vamos usar criptomoeda para comprar recursos energéticos", disse um representante da empresa YPFB à agência Reuters.
As autoridades da Bolívia costumavam exportar recursos energéticos. No entanto, devido à falta de grandes novos depósitos, o país foi forçado a reduzir a produção de gás e agora depende quase totalmente de importações.
Além disso, o Ministério dos Hidrocarbonetos e Energia anunciou um plano de expansão do sistema nacional de energia em 5290 MW de 2026 a 2050, com ênfase em fontes de energia renovável, como eólica, solar, hidrelétrica e geotérmica.
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As autoridades da Bolívia comprarão combustível importado com criptomoeda
O governo do país aprovou o uso de ativos digitais para comprar recursos energéticos, informou a agência Reuters.
A partir de agora, a empresa estatal de energia da Bolívia, YPFB, começará a pagar por importações de combustível de outros países com criptomoeda. As autoridades bolivianas foram obrigadas a tomar essa decisão devido à grave escassez de dólares americanos e à significativa redução na produção de gás natural.
O último incidente provocou longas filas nos postos de abastecimento, bem como protestos de automobilistas e agricultores descontentes com a falta de combustível diesel. O transporte público funcionou com interrupções, após o que as empresas de transporte iniciaram uma greve por tempo indeterminado.
As autoridades da Bolívia costumavam exportar recursos energéticos. No entanto, devido à falta de grandes novos depósitos, o país foi forçado a reduzir a produção de gás e agora depende quase totalmente de importações.
Além disso, o Ministério dos Hidrocarbonetos e Energia anunciou um plano de expansão do sistema nacional de energia em 5290 MW de 2026 a 2050, com ênfase em fontes de energia renovável, como eólica, solar, hidrelétrica e geotérmica.
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